domingo, 12 de junho de 2011

Sutil.

Uma frase sincera, sem más intenções. Essa foi minha kriptonita, que eu pendurei em meu pescoço, e mantive por meses.

Ah, um sério engano.

Foi como a faca da história de Pullman. Encontrou um ponto instável, e sutilmente, abriu uma fenda, que depois de tornou uma janela entre dois mundos distintos. Janela que eu não consegui fechar. Talvez eu não quis, ou não soube - não importa agora. Ela já está fechada, e espero que não se abra novamente.
(Sei que alguém não ficará feliz com isso. Vários alguéns, para ser sincera.)

Acho que agora eu sei de onde saiu o impulso de autodefenestração.
Seremos só eu e a Fisioterapia daqui em diante, por tempo indeterminado. Está na hora de desenvolver a inteligência interpessoal.

Espero que ninguém tenha deixado outra janela aberta, não quero mais os espectros no meu mundo.

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