China.
" [...] Para mim, estar apaixonada era como a China. Sabia que existia, que sem dúvida devia ser muito interessante e que algumas pessoas iam até lá, mas eu nunca iria. Eu passaria toda a minha vida sem jamais ir à China, mas isso não teria importância porque havia o resto do mundo para visitar."
Mary Malone
PULLMAN, Philip. A Luneta Âmbar. P 446. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
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